Por um soneto "De tudo ao meu amor serei atento..." E assim ela seria. De tudo, sempre e tanto. Só que para ela não foi chama, enquanto para ele foi. E então ela não queria mais ser atenta. Tudo o que queria era a abençoada desatenção. A abençoada capacidade de não perceber, de não saber e de não querer. Mas não havia como. Era ele em todos os lugares, em todos os pensamentos, em todas as soluções. Era ele a sua prisão, o véu que escurecia seu mundo. E de tão escuro, tão escuro um dia ela só viu uma rosa branca. Mas a rosa branca tinha galhos, tinha folhas, tinha uma rua, um ônibus, alguns prédios, o mundo. E lá estava ela de novo, atenta, sempre atenta. Escrito porNight Cat @ 6:24 PM - |
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Wednesday, June 08, 2005 |
Discussao - Eu te chamei. - Chamou? - Eh, chamei. Voce que nao quis ouvir. - Nada disso, voce que nao chamou direito e acabou com o meu dia. - Para com essa raiva pra cima de mim! - Paro nao, porque foi voce que fez ela, mesmo que indiretamente. - Eu nao vou ficar perto de voce, se voce continuar assim. - Otimo! Some de uma vez, entao! Quer fazer, faz direito e deixa minha vida voltar ao normal. E fim. Escrito porNight Cat @ 2:50 PM - |
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Tuesday, June 07, 2005 |
Frutas Tempo mais, tempo menos, tempo tempo, muito tempo. Era a acerola no meu jardim, a goiabeira no meu quintal, meu pomar de frutas maduras. Era aquele sol da tarde batendo na roseira, a bananeira crescendo sem parar. Era uma janela com céu azul, e uma macieira logo ali, fazendo maçãs. Mas tempo mais, tempo mais e que delícia que foi o meu pomar. Escrito porNight Cat @ 5:20 PM - |
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A demora A demora desses posts se devem a noites ocupadíssimas e pensamentos desarranjados. Mas eles voltam, ah se voltam... Escrito porNight Cat @ 5:19 PM - |
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