Overdose de Vinicius É, daquele, que chamam de poeta. Vi documentário, cheguei em casa, peguei o livro. Li, li, li e achei poemas de dar água na boca, poemas de cair na risada e poemas que eu talvez jogasse fora. Não contente, peguei os cds e ouvi, ouvi até cansar, achando graça de tudo. Agora passou, ele voltou pro lugar habitual do meu dia a dia, fazendo-se presente só em alguns momentos. Mas sabe o que é? Anda por aí um outro Vinicius, que alegra os meus dias e que eu já disse: às vezes, parece até poeta. Escrito porNight Cat @ 12:04 PM - |
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Thursday, January 19, 2006 |
Centro É descer do ônibus para ser engolido pelo coração da cidade. A moça da vida, de dia, masca um chiclete nervoso. Na rua, as pessoas, das nacionalidades sem nacionalidades, paulistanas todas. Calor da falação, dos barulhos, das propagandas. Lá do alto, cidade imensa, imensa linda. Você me quis... e eu finalmente mergulhei em você, como tinha que ser. São Paulo. Escrito porNight Cat @ 10:58 AM - |
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